A Líbia prepara-se para celebrar amanhã o quadragésimo aniversário da chegada ao poder de Mouhamar Khadaffi.
O líder da chamada “revolução” verde preparou a celebração aos mínimos detalhes.
Esta tarde participou numa cimeira extraordinária da União Africana, em Tripoli, onde acusou Israel e as potências ocidentais de estarem na origem de todos os problemas de África.
Apesar do discurso, o líder africano vai aproveitar-se do seu novo estatuto de interlocutor junto de vários líderes europeus.
Uma parada militar com aviões franceses, italianos e portugueses, a projecção de um filme sobre o percurso do líder e um jantar de gala com vários diplomatas internacionais vão celebrar os feitos de Khadaffi.
A Amnistia Internacional traça no entanto um outro retrato do país: um regime autoritário, onde o respeito dos direitos humanos continua impossível de verificar. A única organização humanitária permitida no país está a cargo do filho de Khadaffi.
O líder da chamada “revolução” verde preparou a celebração aos mínimos detalhes.
Esta tarde participou numa cimeira extraordinária da União Africana, em Tripoli, onde acusou Israel e as potências ocidentais de estarem na origem de todos os problemas de África.
Apesar do discurso, o líder africano vai aproveitar-se do seu novo estatuto de interlocutor junto de vários líderes europeus.
Uma parada militar com aviões franceses, italianos e portugueses, a projecção de um filme sobre o percurso do líder e um jantar de gala com vários diplomatas internacionais vão celebrar os feitos de Khadaffi.
A Amnistia Internacional traça no entanto um outro retrato do país: um regime autoritário, onde o respeito dos direitos humanos continua impossível de verificar. A única organização humanitária permitida no país está a cargo do filho de Khadaffi.
