sexta-feira, 20 de março de 2009

APARECE

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Dia 21 de Março a MARCHA MUNDIAL PELA PAZ E A NÃO-VIOLÊNCIA está na rua




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No dia 21 de Março, Sábado, para assinalar a invasão do Iraque e difundir a Marcha Mundial pela Paz e a Não-Violência (MM), vai-se fazer uma Marcha simbólica na Rua da Santa Catarina, entre o Bolhão e Passos Manuel (Porto), culminando a mesma com um simpático contacto de rua com os transeuntes, distribuindo folhetos e convidando-os a aderir à MM. Propomos que quem vier marchar connosco traga uma t-shirt/camisa branca ou laranja e que pegue num guarda-chuva laranja (cada guarda-chuva tem uma letra da frase Marcha Mundial pela Paz e a Não-Violência).

O encontro é às 15:30 na Rua Fernandes Tomás (portão do Mercado do Bolhão).


CUBA: AMNISTIA RECLAMOU LIBERTAÇÃO DE 57 PRISIONEIROS DE CONSCIÊNCIA CUBANOS

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A organização de defesa dos direitos do Homem Amnistia Internacional reclamou hoje a libertação de 57 prisioneiros de consciência cubanos, por ocasião do VI aniversário da vaga de repressão da primavera 2003 na ilha comunista.

"O governo cubano deve libertar imediatamente 57 prisioneiros de consciência que estão detidos há mais de seis anos e respeitar o direito à liberdade de expressão e de associação", indicou a Amnistia Internacional, num comunicado recebido em Madrid.

"Não há nenhuma razão para que permaneçam na prisão", segundo Gerardo Ducos, responsável da organização para Cuba, citado no comunicado.

"As autoridades cubanas falaram várias vezes da importância dos direitos do Homem. Têm actualmente a oportunidade de passar das palavras aos actos libertando aqueles que foram detidos injustamente", acrescentou.

A Amnistia Internacional mostrou-se ainda preocupada "pela perseguição da qual são vítimas os activistas dos direitos do Homem em Cuba".


CIGANOS E AFRICANOS SÃO OS MAIS DISCRIMINADOS NA ESCOLA

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Os ciganos, os africanos e seus descendentes são os grupos «mais vulneráveis» à discriminação no sector da Educação em Portugal, revela um estudo sobre Racismo apresentado esta terça-feira, em Lisboa, pela Amnistia Internacional, escreve a Lusa.

«Os fenómenos de discriminação podem ser observados em diversos níveis do sistema de ensino, ainda que por vezes ocorram de forma inconsciente e sejam difíceis de monitorizar», refere o estudo «O Racismo e a Xenofobia em Portugal Após o 11 de Setembro», conduzido pelo Centro de Investigação em Ciências Sociais e Humanas (Númena).

terça-feira, 17 de março de 2009

MÃE CONDENADA PELA MORTE DO FILHO ESTAVA INOCENTE E FOI LIBERTADA 14 ANOS DEPOIS

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A nova análise feita por uma entidade independente a 20 autópsias infantis do médico legista Charles Smith revelou erros científicos que levaram a que Tammy Marquardt fosse condenada pelo homicídio do filho e outros 13 crimes subsequentes, entre os quais pelo menos cinco foram julgados em tribunal.

Tammy Marquardt, 37 anos, foi condenada a pena de prisão perpétua pelo homicídio em segundo grau do seu filho Kenneth, em 1995.

Marquardt tinha afirmado que encontrou o filho enrolado nos lençóis mas o médico Smith disse que ela o tinha abafado e estrangulado.

James Lockyer, advogado de defesa de Marquardt, disse que não só esta mãe não tinha morto o seu filho como não tinha sido cometido qualquer cri

me, uma vez que existiam sete documentos médicos que comprovavam que Kenneth tinha convulsões epiléticas.

Num inquérito feito em Outubro de 2008 no Hospital de Ontário, Canadá, o serviço de pediatria criticou a conduta "irresponsável" de Smith, pelo testemunho falso numa série de casos de morte infantil.

Smith disse que a sua falta de treino nesta área fez com que tivesse c

ometido alguns "erros" e pediu desculpa às pessoas que sofreram por causa das suas falhas.

O médico legista não foi acusado de quaisquer crimes, uma vez que a comissão de inquérito não tem autoridade para punir Smith.

O advogado de defesa de Tammy Marquardt está à espera da decisão do Supremo Tribunal do Canadá sobre o seu direito de recorrer da sentença.


domingo, 8 de março de 2009

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

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Amnistia Internacional Portugal, a Associação para o Planeamento da Família, o Instituto Marquês de Vale Flor e a Objectivos 2015-Campanha do Milénio das Nações Unidas comemoram o Dia Internacional da Mulher com a exibição dos documentários “Elas da Favela” e “Women of Kibera” serão exibidos no próximo domingo, dia 8 de Março,
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.no Fórum FNAC Chiado, pelas 16h30m.
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O LIVRO NEGRO DA CONDIÇÃO DAS MULHERES

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Este é o primeiro estudo real e aprofundado sobre a condição das mulheres em todo o mundo. Aqui se reuniram artigos, testemunhos e sínteses de estudos que dão a conhecer a face escondida das mulheres. A cada instante que passa, em várias partes do Mundo, há mulheres a viverem em situações insuportáveis. Ao abrigo de tradições, costumes, culturas e religiões, elas são assassinadas, mutiladas, apedrejadas apenas e só por serem mulheres. Quantas são vendidas ou exploradas como prostitutas ou escravas. Mesmo nos países do mundo ocidental, nos países chamados civilizados, elas estão ainda hoje sujeitas à discriminação, à violência física e à humilhação, quantas vezes privadas dos mais elementares direitos do ser humano.



GUINÉ-BISSAU NA ROTA DE REDES DE TRÁFICO DE CRIANÇAS



A MULHER, VÍTIMA SILENCIOSA DA POBREZA E DA INSEGURANÇA - ONG

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As mulheres são as vítimas silenciosas da pobreza e da insegurança no Iraque, apesar da queda da violência neste país, afirmou a ONG britânica Oxfam num relatório hoje publicado.
"As mulheres são as vítimas esquecidas do Iraque", declarou Jeremy Hobbs, director internacional executivo da ONG, citado no texto, sublinhando "a ausência impressionante na cena pública de uma voz" que fale em seu nome.
"Apesar dos mil milhões de dólares injectados para a reconstrução do Iraque e da recente a melhoria da segurança, um quarto das mulheres interrogadas não tem um acesso diário à água, um terço não pode enviar as suas crianças à escola desde que a guerra começou e mais da metade foi vítima de violência", prosseguiu a Oxfam.
A ONG sublinhou que as mulheres são particularmente afectadas pela falta de serviços sociais, porque um grande número delas se tornou chefe de família após a morte ou rapto do seu marido ou do seu filho.
Segundo a Oxfam, mais de 75 por cento das viúvas, muitas das quais perderam o seu cônjuge nos confrontos, não recebem a pensão a que têm direito.


GOVERNO DE CARTUM EXPULSA ORGANIZAÇÕES HUMANITÁRIAS DO SUDÃO

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As autoridades sudanesas decidiram expulsar cerca de uma dezena de organizações não governamentais presentes no Sudão na sequência do mandado de detenção do Tribunal Penal Internacional contra o Presidente sudanês Omar al-Bashir, anunciaram responsáveis de algumas dessas organizações e da ONU.
“Uma dezena de organizações não governamentais vão ser expulsas”, disse à agência AFP um responsável da ONU que pediu anonimato. “Disseram-nos para deixar o país em 24 horas”.
“A comissão sudanesa dos assuntos humanitários revogou a nossa autorização” para prestar auxílio humanitário no país, disse à agência francesa o responsável de uma das organizações que deverá deixar o país caso as autoridades sudanesas não revejam a sua posição. E acrescentou: “Disseram-nos para deixar o país cinco minutos depois de ter sido anunciada a decisão do TPI”.