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A Amnistia Internacional defende a criação de um tribunal criminal internacional para investigar os abusos cometidos em Timor-Leste. A organização diz que os responsáveis por atrocidades em território timorense nunca foram punidos.
A Amnistia Internacional defendeu que o Conselho de Segurança da ONU deve criar de um tribunal criminal internacional para investigar os abusos cometidos em Timor-Leste aquando do domínio indonésio e do referendo de 1999.
Em comunicado, a vice-directora da secção Ásia-Pacífico desta organização de Direitos Humanos, Donna Guest, disse que nunca os responsáveis pelas atrocidades foram punidos e que houve raptos, desaparecimentos, prisões arbitrárias e mortes nas vésperas do referendo.
A Amnistia Internacional acrescentou ainda que das 18 pessoas julgadas por crimes cometidos em 1999 foram absolvidas e que a Comissão Verdade e Amizade Indonésia-Timor-Leste não tinha poderes para punir pessoas.
A Amnistia Internacional defendeu que o Conselho de Segurança da ONU deve criar de um tribunal criminal internacional para investigar os abusos cometidos em Timor-Leste aquando do domínio indonésio e do referendo de 1999.
Em comunicado, a vice-directora da secção Ásia-Pacífico desta organização de Direitos Humanos, Donna Guest, disse que nunca os responsáveis pelas atrocidades foram punidos e que houve raptos, desaparecimentos, prisões arbitrárias e mortes nas vésperas do referendo.
A Amnistia Internacional acrescentou ainda que das 18 pessoas julgadas por crimes cometidos em 1999 foram absolvidas e que a Comissão Verdade e Amizade Indonésia-Timor-Leste não tinha poderes para punir pessoas.
