Apoiantes da Amnistia Internacional exigem hoje em todo o Mundo que as autoridades chinesas "sarem as feridas" e libertem dezenas de pessoas detidas desde os sangrentos protestos pró-democracia de Junho de 1989.
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Flores vermelhas e brancas vão marcar a chamada de atenção à China de milhares de apoiantes da Amnistia Internacional. Em causa: a memória de centenas de pessoas assassinadas durante os protestos de pró-democracia em Tiananmen, a 3 e 4 de Junho de 1989. De Londres a Tel Aviv, até à Cidade do México, pedir-se-á a libertação das dezenas de activistas e envolvidos nos murmúri
os que continuam presos desde há 19 anos.
