
"Podemos não estar de acordo com o que dizes mas lutamos para que o possas dizer"
sábado, 29 de dezembro de 2007
domingo, 23 de dezembro de 2007
sábado, 22 de dezembro de 2007
CASA BRANCA TERÁ INFLUÍDO NA DESTRUIÇÃO DE VÍDEOS DA CIA
Raramente a Casa Branca toma a iniciativa de corrigir jornais, em especial os de maior dimensão, mas fê-lo ontem, em relação ao "The New York Times", que, porém, não muda uma vírgula à história pelo menos quatro assessores jurídicos do presidente George W. Bush discutiram com a CIA, de 2003 a 2005, prós e contras da destruição de vídeos que mostravam interrogatórios violentos a supostos membros da al-Qaeda, indiciadores da prática de tortura.
Embora os Estados Unidos não sejam signatários da Convenção Interamericana para Prevenção e Punição da Tortura ou da quarta Convenção de Genebra, tais notícias têm um fortíssimo impacto na opinião pública. E são muitas as acusações no âmbito da "guerra contra o terror", feitas por organizações como a Amnistia Internacional.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
CERCA DE 1400 CLANDESTINOS MORRERAM ESTE ANO NO GOLFO DE ADEN
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) estima que 1400 imigrantes clandestinos, na sua maioria oriundos da Somália e Etiópia, tenham morrido afogados nos últimos 12 meses no golfo de Aden, junto à costa Sul do Iémen. Só no fim-de-semana passado, perto de 200 pessoas perderam a vida em dois naufrágios na zona.
“Este foi um ano trágico para o golfo de Aden. Até ao momento, temos indicação de que mais de 1400 pessoas tenham morrido. E estes são apenas números que registámos, na realidade podem ser mais”, declarou Astrid van Genderen Stort, porta-voz da agência da ONU, num comunicado emitido no dia em que se assinala o Dia Internacional do Migrante.

ONU: AG APROVA APELO A MORATÓRIA NA APLICAÇÃO PENA DE MORTE
AMNISTIA INTERNACIONAL DENUNCIA EXECUÇÕES NA NIGÉRIA
Pelo menos sete execuções secretas por enforcamento foram realizadas nos últimos dois anos nas cadeias da Nigéria, denunciou segunda-feira a Organização não Governamental de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional (AI), acusando o Governo de enganar o mundo sobre o seu balanço em matéria de pena de morte.

PETIÇÃO CONTRA HOMOFOBIA GERA POLÉMICA NA ASSEMBLEIA
Está a gerar controvérsia no Parlamento uma petição internacional sugerindo a criação do um Dia Mundial de Luta contra a Homofobia. A petição foi alvo de um relatório na comissão parlamentar de Ética, da autoria do deputado monárquico (eleito pelo PSD) Nuno da Câmara Pereira, que propõe o seu arquivamento.

PRISÕES BRASILEIRAS SÃO “DEPÓSITOS DE SERES HUMANOS”, ASSUME REPRESENTANTE DO GOVERNO
sábado, 8 de dezembro de 2007
8 DE DEZEMBRO VIGÍLIA PORDARFUR
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
MILHÕES DE CRIANÇAS NO MUNDO NÃO SÃO REGISTADAS E NÃO TÊM ACESSO A DIREITOS
O responsável pelo relatório da ONU sobre Violência contra Crianças lamentou hoje que no século XXI metade dos casos de mortalidade infantil no mundo "não sejam adequadamente registados" e que muitas crianças "nem sequer tenham certificados de nascimento".
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"A falta de certificados de nascimento faz com que milhões de crianças no mundo não existam e que, consequentemente, não tenham acesso a qualquer tipo de direitos", sublinhou hoje em Lisboa o autor do relatório da ONU sobre a violência contra as crianças, Paulo Sérgio Pinheiro.
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O perito independente, que falava no 9º Fórum de Organizações Não-governamentais, que se realiza entre hoje e sexta-feira em Lisboa, no âmbito da presidência portuguesa da UE, lembrou que a violência faz parte "da realidade diária de milhões de crianças em todo o mundo".
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"A falta de certificados de nascimento faz com que milhões de crianças no mundo não existam e que, consequentemente, não tenham acesso a qualquer tipo de direitos", sublinhou hoje em Lisboa o autor do relatório da ONU sobre a violência contra as crianças, Paulo Sérgio Pinheiro.
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O perito independente, que falava no 9º Fórum de Organizações Não-governamentais, que se realiza entre hoje e sexta-feira em Lisboa, no âmbito da presidência portuguesa da UE, lembrou que a violência faz parte "da realidade diária de milhões de crianças em todo o mundo".


CRISE HUMANITÁRIA IMINENTE NA ETIÓPIA
Berhanu Nega, autarca preso após a sua eleição para a câmara de Adis Abeba, Etiópia, em 2005, alertou hoje em Lisboa que o país está em risco de uma crise humanitária «pior que a do Zimbabué»
«Neste momento, quem poderá dizer qual é o melhor ou pior em termos de violações dos Direitos Humanos, a Etiópia ou o Zimbabué?», questionou, no início da sua intervenção na conferência sobre Direitos Humanos e Desenvolvimento promovida pela Amnistia Internacional em Lisboa.
Mortes, prisões arbitrárias, tortura e falta de alimentos «alastram a todas as regiões do país», afirmou, frisando que «a Etiópia está muito longe da democratização» e que «não há oposição livre» numa «sociedade do medo».
Berhanu Nega alertou que «prevê-se uma catástrofe na Etiópia se os abusos não pararem», apelando aos líderes internacionais que dêem mais atenção à situação no seu país, onde já foram mortas centenas de pessoas por se manifestarem.
«Neste momento, quem poderá dizer qual é o melhor ou pior em termos de violações dos Direitos Humanos, a Etiópia ou o Zimbabué?», questionou, no início da sua intervenção na conferência sobre Direitos Humanos e Desenvolvimento promovida pela Amnistia Internacional em Lisboa.
Mortes, prisões arbitrárias, tortura e falta de alimentos «alastram a todas as regiões do país», afirmou, frisando que «a Etiópia está muito longe da democratização» e que «não há oposição livre» numa «sociedade do medo».
Berhanu Nega alertou que «prevê-se uma catástrofe na Etiópia se os abusos não pararem», apelando aos líderes internacionais que dêem mais atenção à situação no seu país, onde já foram mortas centenas de pessoas por se manifestarem.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
PRÉMIO SAKHAROV INDIGNADO COM EXCLUSÃO DE DARFUR DA AGENDA UE/ÁFRICA
O advogado sudanês Salih Osman, Prémio Sakharov 2007, insurgiu-se hoje contra a exclusão de Darfur da agenda da Cimeira UE/África do fim-de-semana e defendeu uma intervenção militar urgente da comunidade internacional.
Salih Osman falava na apresentação de uma exposição de 150 fotografias da francesa Helene Coux, sobre o quotidiano em Darfur, patente no exterior da Gare do Oriente, em Lisboa.
O Prémio Sakharov 2007 do Parlamento Europeu, que lhe será entregue no próximo dia 11 em Estrasburgo, não perdeu a oportunidade para atribuir "responsabilidades" a Portugal por, enquanto presidente em exercício dos 27, ter permitido a exclusão do conflito sudanês da Cimeira UE/África.
"Não é um pedido, é um direito exigirmos a ajuda dos europeus", declarou, frisando que "a chave para a liberdade é a justiça".
Salih Osman falava na apresentação de uma exposição de 150 fotografias da francesa Helene Coux, sobre o quotidiano em Darfur, patente no exterior da Gare do Oriente, em Lisboa.
O Prémio Sakharov 2007 do Parlamento Europeu, que lhe será entregue no próximo dia 11 em Estrasburgo, não perdeu a oportunidade para atribuir "responsabilidades" a Portugal por, enquanto presidente em exercício dos 27, ter permitido a exclusão do conflito sudanês da Cimeira UE/África.
"Não é um pedido, é um direito exigirmos a ajuda dos europeus", declarou, frisando que "a chave para a liberdade é a justiça".


terça-feira, 4 de dezembro de 2007
domingo, 2 de dezembro de 2007
AMNISTIA ACUSA RÚSSIA DE ‘REPRESSÃO’ E PEDE ‘A LIBERTAÇÃO’ DE KASPAROV
A organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional (AI) acusou hoje as autoridades russas de "repressão sistemática" e exigiu a "libertação imediata" do enxadrista Garry Kasparov.
"A Anistia Internacional está profundamente preocupada com o desprezo sistemático aos direitos humanos fundamentais ante a perspectiva de eleições legislativas", informou a entidade em comunicado emitido de sua sede, em Londres.
"A Anistia Internacional está profundamente preocupada com o desprezo sistemático aos direitos humanos fundamentais ante a perspectiva de eleições legislativas", informou a entidade em comunicado emitido de sua sede, em Londres.
