"O governo cubano deve libertar imediatamente 57 prisioneiros de consciência que estão detidos há mais de seis anos e respeitar o direito à liberdade de expressão e de associação", indicou a Amnistia Internacional, num comunicado recebido em Madrid.
"Não há nenhuma razão para que permaneçam na prisão", segundo Gerardo Ducos, responsável da organização para Cuba, citado no comunicado.
"As autoridades cubanas falaram várias vezes da importância dos direitos do Homem. Têm actualmente a oportunidade de passar das palavras aos actos libertando aqueles que foram detidos injustamente", acrescentou.
A Amnistia Internacional mostrou-se ainda preocupada "pela perseguição da qual são vítimas os activistas dos direitos do Homem em Cuba".