Grupo de Matosinhos da Amnistia Internacional Portugal
"Podemos não estar de acordo com o que dizes mas lutamos para que o possas dizer"
segunda-feira, 13 de junho de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
Grupo 19
A Amnistia Internacional completa no dia 28 de Maio meio século sobre a sua fundação, em 1961, momento maior da luta contra todas as opressões e pelos direitos humanos. Tudo o que desde então fez, fala pela imagem de imparcialidade e independência que hoje tem no mundo.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
A AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL FAZ HOJE 30 ANOS
Terá lugar no dia 18 de Maio na Fábrica Braço de Prata, Rua da Fábrica do Material de Guerra n.º 1, em Marvila, Lisboa.
No local estará disponível um mural onde cada pessoa poderá colocar uma mensagem escrita ou algum objecto lhe remeta para a Amnistia e sua mensagem. Venha preparado(a) para isso. Traga a mensagem e/ou objecto.
Contamos consigo! Venha festejar connosco! Por favor confirme a sua presença para aiportugal@amnistia-internacional.pt.
Eis o programa:
21h00 / 21h30 - Actuação de “Noiserv”
21h30 / 21h45 - Intervalo com animação por artistas circenses
21h45 / 22h15 - Recital de poesia por “Oficina da Poesia” com acompanhamento musical
22h15 / 22h30 - Intervalo com animação por artistas circenses
22h30 / 23h00 - Concerto de “A condição de equilíbrio em queda livre” (jazz)
23h00 / 23h30 - Abertura do bolo de aniversário e brinde à Amnistia
23h30 / 00h30 - Tertúlia com ex – Prisioneiros de Consciência sobre Direitos Humanos e o papel da Amnistia Internacional - participação de Edmundo Pedro e Aurora Rodrigues
00h30 / 01h00 - Concerto dos UHF
01h00 / 02h00 – “DJ Artur Durand INDIEemFRENTE” (com projecção vídeo de Joana Casaca)
sábado, 30 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
CONVITE
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sábado, 19 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
ELEIÇÃO DA COORDENAÇÃO
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Portugal iluminado contra a pena de morte - JN
Mais de 20 cidades portuguesas vão hoje, terça-feira, iluminar os seus edifícios mais simbólicos num protesto contra a pena de morte.
Por todo o mundo, 1307 cidades de 85 países vão acender velas ou luzes como forma de apelar à abolição da pena de morte.
Promovida em Portugal pela Amnistia Internacional, a iniciativa surgiu pela primeira vez em 2002, por ideia da Comunidade de Santo Egídio, de Itália.
Em Tavira, e com a ajuda dos alunos das escolas Dom Manuel I e Dom Paio Peres Correia, será iluminado o monumento da praça da República e, por volta das 11 horas, serão acendidas 95 velas brancas, uma por cada país que já aboliu a pena de morte.
Já Coruche vai iluminar o seu pelourinho com o grupo de teatro amador Conta Cenas a representar quadros baseados em testemunhos e casos verídicos de modo a sensibilizar a população para o tema.
Grândola vai iluminar o seu monumento memorial ao 25 de Abril e, em Palmela, realiza-se uma vigília nocturna na praça Duque de Palmela, à volta do pelourinho, também com 95 velas brancas acesas.
Inúmeras cidades como Aveiro, Cabeceiras de Basto, Câmara de Lobos, Castro Verde, Esposende, Estremoz, Lajes do Pico, Matosinhos, Marvão, Moimenta da Beira, Moita, Montemor-o-Novo, Povoação, Santarém, Vila do Bispo, Vila Nova de Famalicão, Vinhais e Viseu também vão aderir também à iniciativa em nome da vida.
Portugal aboliu a pena de morte na reforma penal de 1867, assumindo, posteriormente, uma posição de vanguarda neste assunto.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
CONVITE
domingo, 28 de novembro de 2010
Casas-abrigo sem resposta para vítimas de violência doméstica - JN
Catarina fugiu dos maus-tratos na hora errada. Corria risco de vida, mas não havia vagas nas casas-abrigo existentes. Passou quatro meses fechada no quarto de uma pensão a chorar. Sem apoio psicológico, apenas com cama e comida.
Todos os meses, Carla Branco, presidente da Associação de Defesa dos Interesses e da Igualdade das Mulheres (ADDIM) recusa pedidos da Segurança Social para alojar mulheres e crianças vítimas de violência doméstica.
"Custa-nos muito dizer que não porque sabemos que vão para pensões, onde não têm qualquer apoio, o que as leva a desistir e a regressar ao agressor por falta de alternativas", resume a líder da ADDIM, recordando que só em Agosto foi obrigada a recusar 15 pedidos.
Portugueses aprendem a não discriminar homossexuais - JN
Portugal tem a partir de hoje, sexta-feira, as suas primeiras forças de segurança e serviços da Justiça formados não só para o atendimento de homossexuais, bissexuais ou pessoas transgénero alvo de ódio homofóbico ou transfóbico, como para o combate a este tipo de crime.
No âmbito do projecto europeu "Rastreio e combate aos crimes de ódio contra pessoas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros)", vários formadores ligados ao Ministério da Justiça, Ministério da Administração Interna, Polícia Judiciária, Polícia Judiciária Militar, PSP, GNR e Serviço de Estrangeiros concluíram, hoje, sexta-feira, em Lisboa, uma acção de formação coordenada pelo Instituto Dinamarquês dos Direitos Humanos (IDDH), financiada pela Comissão Europeia e monitorizada pela Ilga Portugal.
China prende activista por usar Twitter - DD
A activista de direitos humanos chinesa Cheng Jianping foi condenada a passar um ano num campo de trabalho por ter usado o Twitter para ironizar uma onda de protestos anti-japoneses, informaram a Amnistia Internacional e o seu namorado.
APAV lança 2ª edição manual combate ao crime contra mulheres - DD
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lança na quinta-feira uma segunda edição "revista e aumentada" do Manual Alcipe, uma obra que tem, na última década, prestado informação no combate à violência exercida contra as mulheres.
Alarme à distância liga vítimas à Polícia - JN
A disponibilização de equipamentos de teleassistência, para reforçar a protecção das vítimas e o alargamento da aplicação das pulseiras electrónicas são algumas das medidas que constam do novo Plano Nacional Contra a Violência Doméstica.
IX MOSTRA DE DOCUMENTÁRIOS SOBRE DIREITOS HUMANOS
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
CONVITE
O ponto alto desta iniciativa será no dia 25 de Novembro às 17.30 com uma palestra sobre Direito Internacional Humanitário, no salão nobre da Câmara Municipal de Matosinhos, dinamizada pelo Dr. Felice Dindo (ex-delegado do Comité Internacional da Cruz Vermelha) que com o seu know how na matéria aliado à sua experiência serão sem dúvida uma partilha de conhecimentos muito profícua.
Contamos com a sua presença para dia 25 de Novembro (17.30) para assistir à palestra.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
Apresentação "Caso Encerrado: Violações e Direitos Humanos nos Países Nórdicos"
Na próxima sexta-feira, dia 26, pelas 21h30, o Grupo de Matosinhos da Amnistia Internacional irá apresentar o relatório "Case Closed: Caso Encerrado, Violações e Direitos Humanos nos Países Nórdicos". A apresentação será no salão nobre da Junta de Freguesia de Matosinhos (Rua Augusto Gomes - googlemaps).
Este relatório publicado pela Amnistia Internacional mostra a luta das mulheres da Dinamarca, Suécia, Noruega e Finlândia por justiça nos casos de violação e os desajustes que existem entre a legislação nacional destes países e os documentos internacionais de Direitos Humanos, assinados pelos mesmos.
Porque as violações de Direitos Humanos podem acontecer mesmo aqui ao lado, contamos com a sua presença!
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
DEBATE SUBORDINADO AO TEMA "DISCRIMINAÇÃO NA DEFICIÊNCIA"
DEBATE NA ESCOLA SECUNDÁRIA DO PADRÃO DA LÉGUA
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
http://maiscidadao.blogspot.com/
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
domingo, 1 de novembro de 2009
PENA DE MORTE DE NOVO EM CAUSA NA RÚSSIA
Na Rússia, desde 1999, vigora uma moratória sobre a aplicação da pena capital, que se baseia no facto de não haver na altura tribunais de jurados, enquanto que os casos passíveis de pena de morte exigiam este tipo de julgamento.
Agora os tribunais de jurados já existem em todas as regiões da Rússia, excepto na Chechénia, onde serão instituídos no dia 1 de Janeiro, e a moratória perde a sua justificação.
No entanto, o Supremo Tribunal reconhece que a Rússia, em 1983, assinou o Protocolo n.º 6 da Convenção Europeia (abolição da pena de morte), embora não o tenha ratificado.
SETE CASOS DE MAUS TRATOS A DEFICIENTES
ESPECIALISTA EM DIREITOS HUMANOS DA ONU É EXPULSO DO ZIMBÁBUE
Autoridades de Zimbábue deportaram Nowak nesta quinta após ele ter sido detido no aeroporto por autoridades de segurança ao chegar durante a madrugada.
Nowak, o enviado especial para tortura e outros crimes do órgão de direitos humanos da ONU, disse a repórteres após chegar à África do Sul que sua missão tinha fracassado.
"Acho que esse é o fim da missão. Acho que nunca fui tratado por qualquer governo de forma tão rude como pelo governo do Zimbábue. Não vou voltar", disse Nowak.
PALESTINIANOS SEM ACESSO A ÁGUA
Esta é uma das conclusões de um relatório de 112 páginas que a organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional acaba de publicar.
A Amnistia Internacional denuncia aquilo que classifica como discriminação dos habitantes de Gaza sublinhando que o bloqueio feito por Israel levou "a um ponto crítico" os já deficientes sistemas de canalização e esgotos da zona.
FABRICANTE DAS TASER ADMITE RISCOS MAS POLÍCIAS PORTUGUESAS CONFIAM NELAS
JOVENS E PRECÁRIOS ESTÃO HOJE MAIS VULNERÁVEIS À POBREZA
Estes são os resultados preliminares de um inquérito sobre "Percepções da pobreza em Portugal" realizado pela Amnistia Internacional Portugal em parceria com a Rede Europeia Anti-pobreza e o Centro de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. O estudo foi feito a partir de uma amostra representativa de 1350 pessoas com 18 anos ou mais e de 19 freguesias seleccionadas aleatoriamente em cada região de Portugal
PESSIMISMO É A NOTA DOMINANTE ENTRE OS PORTUGUESES
TRÁFICO DE PESSOAS É NEGÓCIO SÓRDIDO
sábado, 24 de outubro de 2009
PALESTRA SOBRE PREVENÇÃO E COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS
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Esta iniciativa contou com a participação:
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Dr.ª Rita e Dr.ª Marta da Associação para o Planeamento da Família.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
domingo, 18 de outubro de 2009
TRÁFICO HUMANO REQUER COMBATE ESPECIALIZADO
No dia em que se assinala o Dia Europeu contra o Tráfico de Seres Humanos, os responsáveis pelo I Plano de Luta Contra o Tráfico de Seres Humanos e do Observatório entretanto criado para monitorização do fenómeno apresentam um primeiro balanço de actividades e estatísticas actualizadas.
O primeiro relatório de actividades, a que o JN teve acesso, termina com seis recomendações, a primeira das quais relativa à necessidade de criação de investigadores especializados e a trabalhar em exclusivo no tráfico de pessoas, quer na Polícia Judiciária, quer no serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Equipas que poderão ser conjuntas às duas polícias e a quem seria dada formação profissional específica.
Do mesmo modo, e "tendo em conta a importância da troca de informação rápida e fiável", recomenda-se a designação, por parte das polícias, de um contacto único para esse efeito.
sábado, 17 de outubro de 2009
IRÃO: O ISLÃO QUE CONDENA À MORTE AS CRIANÇAS
Domingo, com 21 anos, foi enforcado na prisão pelas mãos dos país da vítima que recusaram perdoá-lo. Shojaie é mais um caso de execução de um homem que cometeu o crime ainda menor e a sua história indignou a comunidade internacional. Apesar de ser um dos signatários da Convenção dos Direitos das Crianças, o Irão é dos poucos países onde crimes cometidos antes dos 18 anos podem ser punidos com a pena capital.
O MUNDO QUE MATA EM NOME DA JUSTIÇA
"Centímetro a centímetro, a pena de morte está a morrer nos EUA. Este ano apenas um criminoso foi executado e está lançada uma campanha legal para fazer com que seja o último." A frase abria o artigo "Matando a Pena de Morte" publicado dia 7 de Julho de 1967, da revista Time . Passaram 42 anos, mas a profecia está longe de se cumprir.
No mapa da pena de morte no mundo, a América continua marcada como a China, o Irão e a Arábia Saudita. No ano passado, os EUA executaram 37 condenados, valor que deixa a América no quarto lugar a nível mundial, atrás dos outros três e à frente de 21 países.
Apesar de tudo, a abolição da pena capital parece ter voltado à agenda. Com a crise, os custos da condenação à morte tornaram-se um argumento a favor dos críticos. A execução falhada de um condenado no Ohio pôs em causa os métodos de execução. Depois há a expectativa quanto ao novo Presidente.
A ANGÚSTIA DO CONDENADO PERANTE A MORTE
Em 1996, com 24 anos, "era um jovem arrogante, estúpido, que vivia na Florida (EUA) o típico sonho americano: uma casa na praia, um carro desportivo". Estava divorciado da mãe das filhas e tinha uma nova mulher. "Era empresário, etc. Tinha tudo! Até um dia…”, disse ao Ciência Hoje. Neste momento, com 38 anos, a maior luta de Joaquín Martinez é precisamente ver “essa forma de fazer justiça [a pena de morte]” abolida. Por isso, percorre diversos países proferindo conferências sobre o assunto. Esta semana esteve em Lisboa, no Porto e em Coimbra.
"JUSTIÇA SERIA NÃO TER PASSADO ANOS NO CORREDOR DA MORTE"
Justiça? Justiça seria não o terem feito passar cinco anos na Prisão Estadual da Florida, incluindo três no corredor da morte, disse ao PÚBLICO, em Lisboa, onde veio falar, a convite da Amnistia Internacional Portugal.
Fala do que passou, dos amigos que lá deixou, mortos, da angústia que enganava lendo cartas, muitas de portugueses, das noites em que, às escuras, sussurrava com os companheiros das celas ao lado.
Hoje, aos 39 anos, é um adversário da pena de morte, luta de que fez uma espécie de profissão para ver se tira da Florida os amigos que ainda lá deixou vivos. Ao princípio perdeu a esperança. Hoje sobra dela: acredita que mais cedo do que tarde os Estados Unidos passarão para a lista dos países abolicionistas. Já dorme melhor. Mas qualquer tilintar de noite o faz saltar na cama, quando às vezes é só o fio que Mónica, a actual companheira, traz ao pescoço.
ITÁLIA REJEITA INTRODUZIR HOMOFOBIA COMO AGRAVANTE EM AGRESSÕES
A "lei Concia", em referência à deputada do PD Anna Paola Concia, que promoveu a proposta, foi rejeitada com base em uma questão de inconstitucionalidade apresentada pelo conservador partido União dos Democrata-Cristãos e Democratas de Centro (UDC), que contou com o respaldo da coalizão de Governo.
A questão da inconstitucionalidade obteve finalmente 285 votos a favor, 222 contra e 13 abstenções, depois que a Câmara Baixa rejeitou previamente que o texto da proposta de lei do PD voltasse à Comissão de Justiça para uma nova revisão à formulação.
O Partido Democrata tinha proposto a introdução do agravante de discriminação pela condição sexual após o aumento da violência nas ruas do país contra homossexuais, o que levou à convocação de uma grande manifestação contra a homofobia em Roma no sábado passado.
DEFENSORES DE DIREITOS CRITICAM CHINA NA FEIRA DE FRANKFURT
TRÊS MANIFESTANTES IRANIANOS CONDENADOS À MORTE
“Três pessoas que participaram nos incidentes pós-eleitorais foram condenadas à morte” pelo Tribunal Revolucionário de Teerão, indicou a agência, citando um porta-voz do Ministério da Justiça, Zahed Bashiri Rad.
O anúncio dos resultados das eleições de 12 de Junho, que levaram à recondução do Presidente Mahmoud Ahmadinejad, desencadearam a mais grave crise política das três décadas da República Islâmica. Os manifestantes denunciavam fraudes maciças e exigiam um novo escrutínio. A violência fez 36 mortos, segundo os números oficiais – a oposição fala em 72. As autoridades detiveram quatro mil pessoas, a maioria libertadas em seguida, mas 200 continuam presas e 140 compareceram em tribunal.